A infecção viral é muito comum em crianças, sendo caracterizada por pequenas feridas na cavidade oral e erupções nas mãos e nos pés
Na última quinta-feira (17), nos turnos da manhã e da tarde, a enfermeira Fernanda Leal e a médica da Estratégia Saúde da Família (ESF), Dra. Ana Paula de Costa Ferro, realizaram um trabalho de conscientização sobre a síndrome mão-pé-boca, que atinge algumas crianças da Creche Municipal.
Na oportunidade, a equipe de saúde passou orientações para as atendentes e para as professoras da creche, a fim de tirar dúvidas e orientar a respeito da prevenção e da importância da observação imediata dos primeiros sinais.
Confira abaixo os sintomas:
- Febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões;
- Aparecimento na boca, amígdalas e faringe de manchas vermelhas com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações dolorosas (que podem ocasionar dificuldade para engolir e muita salivação);
- Erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que podem ocorrer também nas nádegas e na região genital;
- Mal-estar, falta de apetite, vômitos e diarreia.
Obs: De forma geral o quadro é autolimitado, ou seja, melhora espontaneamente, e tem duração de 5 a 7 dias. Contudo, todo o caso da síndrome deve ser encaminhado ao serviço de saúde para diagnóstico e orientações quanto ao tratamento e controle.